Total de visualizações de página

sábado, 23 de julho de 2011

6 Mitos Sobre Suplementação Alimentar

Suplemento alimentar


Os suplementos alimentares são preparações destinadas a complementar a dieta e fornecer nutrientes, como vitaminasmineraisfibras,ácidos graxos ou aminoácidos, que podem estar faltando ou não podem ser consumida em quantidade suficiente na dieta de uma pessoa.
Os suplementos alimentares para fisiculturismo são usados por praticantes de atividade física, mais comum em praticantes de musculação, proporciona nutrientes essenciais como proteínas, carboidratos, aminoácidos, vitaminas e etc.
A grande vantagem dos suplementos para fisiculturismo é a pouca quantidade de gordura presente neles.
Alguns suplementos protéicos
  • Albumina,
  • Whey Protein,
  • Caseína,
  • Proteína de soja,
  • Levedura de cerveja,
  • Creatina.

    Suplementação Desportiva

    O uso de suplementos cresce no mercado e milhares de pessoas buscam esse tipo de produto na esperança de mais saúde, beleza e rendimento. As promessas de resultados feitas pelos fabricantes geralmente não possuem qualquer respaldo científico ou são embasadas em pesquisas encomendadas.
    O uso de substâncias que melhorem o rendimento é uma prática antiga no meio esportivo, mas o que é um suplemento?
    Burke & Read classificam os suplementos em duas grandes categorias: os suplementos dietéticos e os auxiliadores ergogênicos. Os suplementos dietéticos são similares aos alimentos em relação aos nutrientes fornecidos, são produtos práticos para ingestão durante atividade, podem servir como auxiliares no aumento do consumo energético ou do aporte vitamínico-mineral. Entre eles estão: as bebidas esportivas (com CHO e eletrólitos), os suplementos com alto teor de CHO (como os geis de CHO), os multivitamínicos, vitamínicos, suplementos minerais, refeições líquidas e os suplementos à base de cálcio. Por eliminação, o restante das sustâncias ingeridas de forma suplementar a alimentação seria considerado auxiliador ergogênico. Os suplementos dietéticos não promovem aumento de desempenho. O resultado melhor na performance seria uma consequência da capacidade em atender uma demanda nutricional. Ou seja, o atleta não ficaria mais forte ou mais rápido devido ao suplemento, mas conseguiria manter-se em atividade mais tempo, por exemplo. Já o auxiliador ergogênico teria a capacidade de aumentar a performance, fornecendo substâncias que fisiologicamente não fariam parte da demanda nutricional. Outras classificações surgiram e alguns autores classificam todos os suplementos como sendo ergogênicos porque de uma forma ou de outra eles auxiliam na performance. Na verdade a grande diferenciação que se deve fazer é: existem substâncias que podem agir alterando processos metabólicos e genéticos diferentemente dos alimentos e existem produtos que simplesmente fornecem os nutrientes que normalmente viriam da alimentação de outra forma. É a linha que divide o que seria considerado suplementação nutricional do que se aproxima do doping. Dessa forma, quem consome suplementos e participa de eventos esportivos, deve estar atento para o conteúdo REAL do suplemento para não ingerir substâncias proibidas, fato que já ocorreu com atletas importantes, que foram condenados por doping e que depois provou-se que a substância provinha de produtos comercializados como “suplementos alimentares”.

    Utilidades para cada tipo de atividade

    A ausência de recomendações nutricionais para atletas dos mais diversos esportes facilita a difusão de conceitos infundados em relação à necessidade da suplementação. Normalmente o consumo de suplementos é fomentado pela ideia de que é necessário compensar uma dieta inadequada, para atender um suposto aumento nas necessidades diárias imposto pelo treinamento ou pela vontade de ter um efeito sobre a performance.
    Mas na verdade as carências nutricionais precisam de testes para ser identificadas. O aumento do consumo energético normalmente pode ser feito pela dieta e muitas vezes os conteúdos dos suplementos, como a proteína, já são abundantes na alimentação normal. E a noção de melhorar a performance a custa do suplemento quase sempre carece de evidência científica. Como alguns costumam dizer: existem dois tipos de suplementos para aumentar a performance, os que não funcionam e os que são proibidos.
    Os suplementos podem e devem ser utilizados em treinos ou competições quando:
    1. há uma dificuldade em ingerir as calorias suficientes para repor o que o atleta gasta durante o treino ou competição;
    2. deseja-se diminuir o bolo fecal para evitar evacuação durante a competição;
    3. pretende-se fazer uma supercompensação com CHO e não existe abundância de alimentos ricos em CHO ou as condições de higiene e preparo não são favoráveis;
    4. existe a necessidade de recuperação pós-esforço combinada com situações de falta de apetite;
    5. o indivíduo passa por uma situação temporária de restrição alimentar;
    6. competições e treinos longos que necessitam do consumo de CHO para serem mantidos em níveis de volume e intensidade aceitáveis.

      Segurança

      A abundância de produtos disponíveis e a falta de controle fazem com que seja difícil estudar a eficácia e até mesmo a segurança dos suplementos. Muito do que é divulgado não passa de propaganda. Existe uma indústria milionária apoiando a venda dos produtos enquanto que a verba investida em pesquisa séria sobre os produtos é irrisória.

      Suplementos mais conhecidos

      Cafeína: como a cafeína tem ação lipolítica, supôs-se que a suplementação auxiliaria na lipólise e pouparia glicogênio muscular. Mas os resultados foram contraditórios e apesar de ser também um forte estimulante, a cafeína é um diurético, aumentando a perda líquida em atividade, um fator indesejável. A quantidade de cafeína para ter um efeito significativo como estimulante é muito grande e seria considerada doping. Além disso, o consumo cotidiano de cafeína interfere na sua sensibilidade – pessoas que nunca consomem café são mais sensíveis aos seus efeitos. Essa variação pessoal seria mais um complicador caso se faça uma prescrição individual de uso.
      • Carnitina: atua como transportadora de lipídios intracelulares e pensou-se que o uso poderia facilitar a utilização de AGL circulantes. Mas os estudos mostraram que esse tipo de suplementação não traz melhorias ao rendimento e que na verdade o que pode acelerar o processo é uma aceleração do funcionamento enzimático intracelular, o que só ocorre com o treinamento. Mesmo assim, a carnitina é vendida mundialmente sob o pretexto de ser um “queimador de gordura”.
      • Aminoácidos isolados: o consumo de aminoácidos isolados como suplemento iniciou com a suplementação de pessoas doentes e os defensores desta prática para atletas alegam que poderiam estimular a secreção de hormônio do crescimento (GH), mas isso não foi provado. Existem indicações de que estes aminoácidos poderiam influenciar a absorção de outros aminoácidos, causar falha renal e lesões teciduais. A suplementação por longos períodos com aminoácidos não tem qualquer benefício comprovado sobre o rendimento, podendo ainda induzir um quadro de resistência periférica à insulina. Não há, portanto evidências apontando o uso de aminoácidos como sendo benéfico para o atleta ou para o seu rendimento.
      • BCAA (Branched-chain amino acids): aminoácidos de cadeia ramificada, valina, leucina e isoleucina. A maior quantidade de estudos com BCAA deve-se ao quadro da fadiga central. As estratégias para utilização do BCAA em relação à fadiga central procuram estabelecer que sua suplementação realmente atrase o início da fadiga.
        Atualmente existem três manobras nutricionais para evitar a fadiga central:
        a) suplementação de CHO durante o exercício, o que diminuiria o uso de BCAA, e consequentemente sua queda no sangue;
        b) suplementação com BCAA para manter seus níveis no sangue;
        c) uma mistura de BCAA e CHO durante o exercício.

        O poder anabólico e anticatabólico dos BCAA também vêm sendo estudado. O consumo de BCAA estimularia a liberação de hormônios anabólicos como o GH, insulina e testosterona.

        Vários estudos já mostraram que altas doses de BCAA podem afetar negativamente o rendimento, reduzindo a absorção de água, causando distúrbios gastrintestinais e aumentando a produção de amônia.
      • Beta-hidroxi metil butirato: quando associado ao treino de força parece induzir aumentos na massa magra e na força, no entanto a quantidade dos estudos e as populações estudadas não permitem fazer qualquer tipo de prescrição confiável.
      • Glutamina: é o aminoácido mais comum em nosso plasma e é muito queimado em exercício. Este aminoácido é fonte energética para as células do sistema imunológico e as quedas da glutamina baixam a resistência contra infecções oportunistas, um dos motivos para gripes e resfriados próximos à competições ou treinos fortes. A glutamina não pode ser suplementada eficientemente porque as células intestinais são altas consumidoras de glutamina e não permitem que ela passe para o sangue.

        Além do efeito sobre o sistema imunológico, a glutamina poderia ter um efeito anabolizante e de estimular a síntese de glicogênio. Formas associadas do aminoácido e outras alternativas estão sendo estudadas e existe alguma indicação de que mesmo com a questão da absorção abdominal prejudicada, o fato de suplementar poderia poupar glutamina endógena.
      • Creatina: a capacidade máxima do sistema anaeróbico em produzir energia é regulada pela degradação do fosfato de creatina e dura em média 10 segundos. A concentração de fosfato de creatina intramuscular é importante para a realização de exercício anaeróbico, intermitente ou de apenas um esforço único que dure no máximo 30 segundos.

        A creatina que usamos pode ser fornecida diretamente pela alimentação (carnes) ou ser produzida de forma endógena pelo fígado, rins e pâncreas a partir dos aminoácidos glicina, arginina e metionina.

        Os efeitos da creatina suplementada são mais bem percebidos em:
        - testes de sprint na natação
        - produção de força máxima em cicloergômetro;
        - tiros de até 700 metros em corrida;
        - velocidade final em tiros de 60 m em corrida;
        - tempo até a exaustão em testes de alta intensidade em bicicleta;
        - capacidade de força e na composição corporal de levantadores de peso;
        - performance em saltos.

        O uso da creatina deve obedecer a uma estratégia porque ela é transportada para o interior celular por proteínas que, quando expostas por longos períodos a grandes doses de creatina, perdem sua sensibilidade. Portanto, o consumo regular de creatina não surte qualquer efeito. O período em que a creatina intramuscular fica elevado é de 4-6 semanas.

        A creatina é mais bem absorvida quando ingerida junto com CHO em líquidos mornos. Até o momento não se conhece nenhum prejuízo à saúde devido à suplementação com creatina como na estratégia proposta. O uso crônico não foi avaliado.

        Atletas de atividades mais longas do que 5 minutos parecem não ter qualquer benefício com a creatina, podendo apresentar ligeiro ganho de peso, o que normalmente é indesejável em várias modalidades.

Vitamina B4

Importante na composição de nosso DNA e RNA e participação na respiração celular - na forma de adenosina trifosfato (ATP), dinucleotídeo nicotinamida-adenina (NAD) e dinucleotídeo flavina-adenina (FAD), é também fundamental para a formação de hormônios e outras substâncias que regulam o sistema nervoso, além de reduzir os efeitos tóxicos de alguns antibióticos.
Se ausente ou em quantidade insuficiente, pode provocar doenças no sistema nervoso, fraqueza muscular, doenças degenerativas da córnea.





quarta-feira, 13 de julho de 2011

Dietas


Dietas malucas feitas por celebridades


A dieta de comida de bebê
Os paparazzis passam horas esperando ansiosamente pela saída das celebridades dos restaurantes e boates da moda, mas talvez tivessem mais sucesso esperando por elas na ala de comidas infantis no supermercado. Várias atrizes já afirmaram comer o alimento preparado para bebês na tentativa de perder peso. A nutricionista Susan Bowerman, da Universidade Politécnica da Califórnia, nos Estados Unidos, admite que a ideia é boa.

“O alimento não tem amidos adicionados, e pode ser uma boa fonte de nutrição, porque são feitos de purês de vegetais, frutas ou carne”, diz a especialista. Agora, se vale a pena criar este hábito é outra história: “È um modo muito criativo de controlar a quantidade de comida e calorias, mas poucas pessoas fora do berçário vão se interessar em uma comida insossa e maçante”, completa.

Stephen Gullo, psicólogo e especialista em alimentação, afirma que este tipo de dieta é muito severa. Gullo sugere que, em vez de comer sempre a mesma papa infantil, a pessoa se alimente de almoços e jantares semelhantes e básicos. O especialista sugere uma sopa com torradas integrais no almoço e um peixe com saladas ou vegetais no jantar. “Deste modo, não é necessário tomar decisões diárias quanto à alimentação e você pode comer alimentos menos insossos”, diz.



A dieta dos cookies
Não se engane, a dieta não consiste em comer deliciosos cookies de chocolate para perder peso. Esta dieta, famosa em Hollywood, é feita da seguinte forma: a pessoa come de quatro a sete cookies protéicos todos os dias, que somam aproximadamente 600 calorias. Além disso, a pessoa pode comer uma refeição leve de proteínas e vegetais, somando mais 300 calorias.

Várias marcas produzem os cookies e muitos livros que falam sobre a dieta já foram lançados. Além disso, o regime já criou seguidores: uma marca estadunidense lançou uma dieta semelhante com brownies, que são preparados em casa a partir de uma receita industrializada básica. A dieta é famosa, mas não gostosa: os cookies têm fama de ter uma consistência seca, parecida com barras de cereais.

Os cookies têm proteínas, aminoácidos, fibras, vitaminas e minerais, e são feitos para suprimir a fome e liberar açúcar no organismo. Apesar de se auto-afirmar saudável, especialistas afirmam que a dieta pode ser seguida por alguns dias, mas não é saudável por grandes períodos. “Nada deve substituir as proteínas magras, frutas e vegetais da sua dieta”, afirma Susan Bowerman.

Mesmo com problemas, a dieta não é completamente descartada por especialistas. “Muitas mulheres terão melhores resultados em uma dieta que permite que elas comam algo mais gostoso, em vez de uma barra de cereais. que é parecido, mas não parece tão bom”, afirma Gullo. “Além disso, pesquisas apóiam a ideia que comer pequenas refeições durante o dia estimula o organismo a trabalhar mais rápido”, completa.

Infelizmente, voltar à alimentação normal desta dieta pode ser problemático: “Mulheres que fizeram esta dieta não aprenderam a comer alimentos saudáveis, e podem não confiar em si mesmas para voltar a comer normalmente depois de emagrecer”, afirma Bowerman.



A dieta do vinagre
Tomar um trago de qualquer coisa antes das refeições parece mais um jeito fácil de ir para o Alcoólicos Anônimos do que para emagrecer, mas algumas celebridades criaram este hábito com vinagre de maçã. Parece estranho, mas esta dieta, que foi criada na década de 70, já foi adotada por Fergie e a modelo Heidi Klum, que teve um filho há pouco mais de um mês e já está de volta à forma para o desfile anual da marca de lingeries Victoria’s Secret.

“Esta dieta se apóia na teoria que o vinagre destrói a gordura do corpo como as da comida, mas isso é tudo mentira”, esclarece a nutricionista Madelyn Ferstrom, da Universidade de Pittsburgh (EUA). Bowerman afirma que os efeitos do vinagre no corpo são infrutíferos, mas aponta um motivo pelo qual a dieta pode funcionar: “Somente o cheiro do vinagre pode faze com que a pessoa perca o apetite, já que é tão desagradável”, diz.

No fim das contas, afirma Bowerman, o sucesso de qualquer dieta está na confiança que é colocada no método. “É uma forma de controle de comportamento, a pessoa fica se lembrando que está tentando perder peso”, diz.



O regime da lancheira
Esta dieta pode fazer com que você queira recuperar aquela lancheira dos Power Rangers que você usava para ir à escola: celebridades como Cameron Diaz e Keira Knightley já se apoiaram na dieta para perder peso. A ideia desta alimentação é simples: a pessoa pode comer o café da manhã e jantar normalmente (sem exageros, é claro!), mas, em vez de um almoço, elas podem comer durante toda a tarde o conteúdo de uma lancheira de tamanho normal. A lancheira é preenchida com alimentos que correspondem a 60% de vegetais, 30% de proteínas e 10% de gorduras leves, como molhos para salada, queijos ou geléias. “Não há nada de mágico quando a esta dieta, mas parece que pode funcionar, porque ela tem uma boa quantidade de vegetais”, afirma Fernstrom. “Além disso, a ideia da lancheira é boa porque ajuda a controlar a porção de alimentos, já que você se restringe a comer o que está lá dentro”, completa.



A dieta da comida crua
O culto aos alimentos crus começou há algumas décadas, mas nos últimos anos vem atraindo vários famosos. Os devotos desta alimentação acreditam que cozinhar os alimentos destrói o valor nutricional da comida, então todas as frutas, vegetais, nozes e grãos consumidos por essas pessoas são crus ou, no máximo, cozidos a 46 graus. Por este motivo, carnes e frango ficam de fora da dieta.

“O bom desta dieta é que ela encoraja as pessoas a comer bastante comida natural e frutas e vegetais, que são muito benéficos à saúde”, diz a nutróloga Jana Klauer. “Além disso, a dieta tem baixos teores de gorduras saturadas e calorias”, completa.

O ruim da dieta é que ela pode rapidamente se tornar monótona, a não ser que você ache muito bom viver a base de saladas e batidas de frutas. Gullo afirma que muitas pessoas recorrem a este tipo de alimentação devido ao status que ela traz: “Elas querem estar na moda mesmo na hora das refeições”, afirma.

Outro problema é que a dieta dá poucas opções de alimentos protéicos e com cálcio, além de dificultar a ingestão de vitaminas do complexo B, pois as únicas opções destas vitaminas seriam frutas oleaginosas e peixe cru. em sushis, sashimis ou pratos semelhantes. Além disso, o excesso de frutas pode causar irritação intestinal, além de aumentar os níveis de insulina e fazer com que o corpo estoque mais calorias em forma de gordura, diz o especialista.



A dieta de ar
Quem diria que um pastel de vento poderia fazer parte de uma dieta de emagrecimento? Ok, pode ser que ele não seja o mais adequado para exemplificar esta dieta, mas uma pesquisa realizada na Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, revelou que as pessoas comem muito menos quando a comida tem mais ar.

Os pesquisadores injetaram diferentes quantidades de ar nos alimentos comidos pelos participantes do estudo, e descobriram que, se os fabricantes de alimentos colocassem mais ar na comida, as pessoas poderiam perder peso. Nutricionistas acreditam que esta ideia faz sentido: “A ideia de aumentar o volume da comida sem adicionar nada é boa”, afirma Fernstrom. “As pessoas vão pensar que estão comendo mais do que realmente estão”, diz.

Na realidade, especialistas acreditam que existe uma forte ligação entre a percepção da comida e a fome. “Se parecer que você está comendo a mesma quantidade, nos sentimos igualmente saciados”, afirma Bowerman. É claro que esta ideia aerada não funciona se a sua dieta só for composta por alimentos pouco saudáveis: “Folhas verdes sempre serão mais nutritivas do que um pacote de Cheetos cheio de ar”, brinca a nutricionista.

Algumas curiosidades sobre as vitaminas


Alimentação para combater o mau humor


Dê adeus ao nervosismo, à ansiedade e ao cansaço. Coloque em sua dieta alimentos que têm o poder de estimular o funcionamento do sistema nervoso, acabar com a irritação e espantar a tristeza.

ALFACE:
Ótima para amenizar a irritação. O talo tem lactucina, substância que funciona como calmante. Além disso, é rica em fosfato. A falta desse elemento no organismo causa depressão, confusão mental e cansaço. Use e abuse, inclusive no preparo de sucos desintoxicantes, nas saladas. Assim como banana, espinafre, frutos do mar, jabuticaba, laranja, ovos e uva também ajudam no mau humor.

Beber Cerveja Faz Bem!


Cerveja faz bem a saúde
Por Miriam
Milhares de pessoas estão diariamente em busca de alimentos e formulas que ajudam a melhorar a qualidade de vida, porém as pessoas vão buscar as coisas muito longe sendo que o nosso bem maior pode estar pertinho de nós. Muitas pessoas consomem alimentos ricos de vitaminas para a saúde e nem sabem o porquê de estar com a imunidade alta, esse é o grande defeito da população ser desenformado, mais isso não acontece por falta de informação e sim por má vontade das pessoas de procurar mais a respeito.

Estudiosos já comprovaram que inúmeros alimentos e bebidas que os humanos consomem diariamente geram benefícios á saúde, porem eles não são todas as pessoas que sabem disso, a cerveja é uma grande prova do que estamos falando ela pode prevenir vários tipos de doenças inclusive o Câncer. As pesquisas confirmaram que o uso moderado da cerveja pode resultar em benefícios á saúde como prevenir as doenças cardiovasculares alem de reduzir o risco de infarto e prevenir contra infecções alergias.

A cerveja pode ajudar a manter alto o nível de imunidade de um ser humano. Porém isso não quer dizer que as pessoas devam encher a cara mais que beber moderadamente não faz mal e sim bem a saúde, porem é muito importante ressaltar que moderadamente envolve cerca de dois copos no Maximo de cerveja diariamente, esse numero é equivalente as mulheres os homens devem diminuir essa expectativa e lembra sempre que a bebida deve ser acompanhada por uma refeição e que não poderá ser tomada diariamente.

A cerveja é composta por uma substancia chamada de xantohumol que pode ajudar a prevenir alguns tipos de câncer alem de exercer um papel fundamental agindo como antioxidante sendo ela mais eficaz do que a vitamina E. A cerveja contêm muitos pontos positivos veja:
- Ela é livre de microorganismos patogênicos, que não sobrevivem nela.

- Possui compostos com ação antiinflamatória.

- Compõe compostos sedativos que combatem o estresse e induzem o sono.

- Possui flavonóides com potente ação antioxidante.

- Possui o Lúpulo que é responsável pó estimular o trato digestivo e aumentar a produção de ácidos, estimulando o fluxo de sangue facilitando a digestão e estimulando o apetite e principalmente é benéfico para pessoas com dificuldades nutricionais.

- Possui compostos com ação diurética e efeitos benéficos nos problemas de bexiga.

Ingerir um ovo ao dia provoca um efeito positivo no organismo, elevando ao dobro os níveis de um tipo especial de antioxidante que ajuda a proteger a retina do olho.

Apesar de ser uma das fontes mais baratas de vitaminas, proteinas e minerais, permaneceu toda a decada baixo um manto de duvidas e suspeitas.

Supostamente teria que ser evitado por causa do aumento do colesterol. Porém recentes estudos tem se encarregado de derrubar estes mitos. Agora chegou-se à conclusão de que o consumo moderado de ovos ajuda a prevenir o deterioro ocular depois dos 40 anos.

Contra a corrente
Depois de passar anos dedicado à investigação cientifica, o doutor Ronald McNamara deu uma virada radical na sua vida ao assumir como diretor do Centro Nacional de Nutrição do Ovo, onde tem se encarregado de atacar os mitos a respeito do alimento.

Um dos maiores triunfos foi obtido este ano, quando uma equipe de experts da escola de medicina de Hardvad concluiu que comer um ovo ao dia não aumenta o risco de sofrer enfarto ou doenças cardíacas. O estudo foi feito em mais de 100.000 pessoas durante 5 anos.

"comer ovos especialmente a gema de forma moderada é uma boa medida para prevenir problemas na retina, porém esta não é a única receita", diz o especialista e ainda acrescenta que existem alimentos tanto ou mais ricos em carotenoides, com a cenoura, os tomates e em geral todos os vegetais de cor vermelha.

Mais ainda, os países que mostram maiores taxas de consumo de ovos são os que apresentam as menores taxas de morte por doenças cardiovasculares, derrubando assim o mito que nasceu anos atras nos Estados Unidos e que logo percorreu o mundo.

"Se você come frutas, verduras, cereais ou ovos, está recebendo todas as vitaminas, minerais e proteínas que necessita o corpo, além de diminuir o risco de padecer de doenças cardíacas, cegueira e outros males". 

Curiosidades Sobre as principais vitaminas

VITAMINA A 
É excelente para a saúde da pele, visão e cabelos. Ajuda no crescimento. Combate os radicais livres.


VITAMINA B1
Preserva a saúde do cérebro, dos músculos e dos nervos. Ajuda na produção de energia para o corpo. Suplementa a dieta de mulheres grávidas.


VITAMINA B2
Auxilia na cicatrização e protege o sistema nervoso.


VITAMINA B5
Essencial para o controle do stress.


VITAMINA B6
Atua na produção de glóbulos vermelhos e favorece a respiração das células. Estimula a memória dos idosos.


VITAMINA B12
Essencial para a saúde do sistema nervoso.


VITAMINA C
Estimula a resistência a infecções, ajuda no combate à fadiga e auxilia nas cicatrizações. Ajuda na absorção de ferro pelo organismo e combate a anemia.


VITAMINA D
Auxilia na absorção de fosfato e cálcio pelo organismo.


VITAMINA E
Retarda o envelhecimento e previne contra acidentes cardiovasculares. Alivia os sintomas da TPM.


VITAMINA K
Age na coagulação do sangue e evita hemorragias. Previne a osteoporose.

terça-feira, 12 de julho de 2011

As Vitaminas


As vitaminas são micronutrientes essenciais, exigidos pelo organismo em pequenas quantidades. 
Eles podem ser lipossolúveis (vitaminas A, D, E e K) ou hidrossolúveis (vitaminas do complexo B e vitamina C).
As vitaminas do complexo B incluem as vitaminas B1 (tiamina), B2 (riboflavina), B6 (piridoxina), ácido pantotênico, niacina, biotina, ácido fólico (folato) e vitamina B12 (cobalamina).
A quantidade diária recomendada (QDR) - quantidade que um indivíduo médio necessita diariamente para permanecer saudável.
Um indivíduo que consome uma quantidade insuficiente ou uma quantidade excessiva de determinadas vitaminas pode desenvolver um distúrbio nutricional.
Quando as doses diárias utilizadas são superiores a 10 vezes a QDR, as vitaminas A e D são tóxicas, mas as vitaminas E e K (filoquinona) não o são.
A niacina, a vitamina B6 e a vitamina C são tóxicas quando ingeridas em doses elevadas, mas as outras vitaminas hidrossolúveis não o são.
Apenas duas vitaminas lipossolúveis (A e E) são armazenadas no organismo em quantidade variável. As vitaminas D e K são armazenadas em pequenas quantidades.
De acordo com a necessidade, a vitamina C é a armazenada em menor quantidade e a vitamina B12 é a que se acumula em maior quantidade, sendo necessários aproximadamente 7 anos para que suas reservas no organismo (de 2 a 3 mg) sejam esgotadas.

As vitaminas e os minerais são uma parte vital de uma dieta saudável.



Vitamina é um composto orgânico biologicamente ativo, necessário ao organismo em quantidades muito reduzidas para manter os processos vitais.
São um grupo de nutrientes orgânicos que promovem o bem-estar físico e mental. Devem ser ingeridas diariamente (em quantidades adequadas), através da dieta, pois não são produzidas pelo nosso organismo. Essas substâncias não produzem caloria. 
A carência de vitaminas na dieta produz doenças graves, as avitaminoses, como o raquitismo, a nictalopia (cegueira noturna), a pelagra, diversas alterações no processo de coagulação do sangue e a esterilidade, os humanos precisam de 13 vitaminas diferentes.
Também a ingestão excessiva de vitaminas pode causar perturbações orgânicas, as hipervitaminoses.
A vitamina D não é encontrada pronta na maioria dos alimentos; estes contêm, em geral, um precursor que se transforma na vitamina quando exposto aos raios ultravioleta da luz solar.
Quando o indivíduo consome uma variedade de alimentos, a probabilidade dele desenvolver uma deficiência desses nutrientes é muito pequena. Contudo, os indivíduos que seguem dietas muito restritivas podem não ingerir uma quantidade suficiente de uma determinada vitamina ou de um determinado mineral. 
Por exemplo, os vegetarianos convictos podem apresentar deficiência de vitamina B12, a qual existe apenas nos produtos animais. 

Por outro lado, o consumo de grandes quantidades (megadoses) de suplementos vitamínicos e minerais, sem supervisão médica, poderá acarretar efeitos deletérios (tóxicos).

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Uso indevido de composto vitamínico



ADE é um óleo composto vitamínico lipossolúveis das vitaminas A, D e E. de coloração amarelo-alaranjada, e de uso exclusivamente veterinário,injetável.
A função principal do óleo é suprir necessidades de carência de vitaminaslipossolúveis diretamente e infecções nos animais. e ainda tem uso restrito a alguns grupos de animais (permitido para bovinos, equinos, suínos, caprinos,ovinos e coelhos, e com claras recomendações para não se usar em cãese gatos)
Porém o ADE adquiriu uma nova utilidade quando foi descoberto que os resultados ao injetá-lo em partes localizadas do corpo (dita (sic) "Hipertrofialocal") eram parecidas com as do óleo Synthol, outro óleo injetável, bastante popular no mercado americano, utilizado para inchar o músculo, dando uma falsa aparência de músculo malhado.
Obs.: Senas fortes
Esse vídeo esta sendo mostrado na hora de retirar o pus que fica alojado na região onde e injetado o ADE

Vitaminas: Fontes, carência, funções no organismo.

VitaminasFontesDoenças provocadas pela carência (avitaminoses)Funções no organismo
Afígado de aves, animais e cenouraproblemas de visão, secura da pele, diminuição de glóbulos vermelhos, formação de cálculos renaiscombate radicais livres, formação dos ossos, pele; funções da retina
Dóleo de peixe, fígado, gema de ovosraquitismo e osteoporoseregulação do cálcio do sangue e dos ossos
Everduras, azeite e vegetaisdificuldades visuais e alterações neurológicasatua como agente antioxidante.
Kfígado e verduras de folhas verdes, abacatedeficiência na coagulação do sangue, hemorragias.atua na coagulação do sangue, previne osteoporose, ativa a osteocalcina (importante proteína dos ossos).
B1cereais, carnes, verduras, levedo de cervejaberibériatua no metabolismo energético dos açúcares
B2leites, carnes, verdurasinflamações na língua, anemias, seborréiaatua no metabolismo de enzimas, proteção no sistema nervoso.
B5fígado, cogumelos, milho, abacate, ovos, leite, vegetaisfadigas, cãibras musculares, insôniametabolismo de proteínas, gorduras e açúcares
B6carnes, frutas, verduras e cereaisseborréia, anemia, distúrbios de crescimentocrescimento, proteção celular, metabolismo de gorduras e proteínas, produção de hormônios
B12fígado, carnesanemia perniciosaformação de hemácias e multiplicação celular
Claranja, limão, abacaxi, kiwi, acerola, morango, brócolis, melão, mangaescorbutoatua no fortalecimento de sistema imunológico, combate radicais livres e aumenta a absorção do ferro pelo intestino.
Hnoz, amêndoa, castanha, lêvedo de cerveja, leite, gema de ovo, arroz integraleczemas, exaustão, dores musculares, dermatitemetabolismo de gorduras
M ou B9cogumelos, hortaliças verdesanemia megaloblástica, doenças do tubo neuralmetabolismo dos aminoácidos, formação das hemácias e tecidos nervosos
PP ou B3ervilha, amendoim, fava, peixe, feijão, fígadoinsônia, dor de cabeça, dermatite, diarréia,depressãomanutenção da pele, proteção do fígado, regula a taxa de colesterol no sangue 

Classificação das vitaminas

As vitaminas atualmente consideradas essenciais aos humanos são as seguintes:
Hidrossolúveis
As vitaminas hidrossolúveis são absorvidas pelo intestino e transportadas pelo sistema circulatório para os tecidos em que serão utilizadas. Como o organismo não tem capacidade para as armazenar, o excesso desse tipo de vitaminas é secretado (principalmente na urina). Deste modo, as vitaminas hidrossolúveis necessitam de reposição diária. Sendo que a vitamina A é boa para a pele, e sua ação é diretamente ligada a catalização de quatro hemoglobinas do sangue para auxiliar na ventilação do corpo.

Lipossolúveis

Este tipo de vitaminas necessita do auxílio de gorduras para serem absorvidas. . As vitaminas lipossolúveis mais importantes são: A, D, E, K. As vitaminas A e D são armazenadas principalmente no fígado, a vitamina E nos tecidos gordurosos e nos órgãos reprodutores. O organismo consegue armazenar pouca quantidade de vitamina K. Ingeridas em excesso, algumas vitaminas lipossolúveis podem alcançar níveis tóxicos no interior do organismo.

Vitamina


As vitaminas compostos orgânicos, presentes nos alimentos, essenciais para o funcionamento normal do metabolismo, e em caso de falta pode levar a doenças. Não podem ser digeridas pelo ser humano, exceto em quantidades não suficientes. A disfunção de vitaminas no corpo é chamada de hipovitaminose ou avitaminose. O excesso pode trazer problemas, no caso das vitaminas lipossolúveis, de mais difícil eliminação, é chamado de hipervitaminose. Atualmente é reconhecido que os seres humanos necessitam de 13 vitaminas diferentes ,sendo que o nosso corpo só consegue produzir vitamina D.
O nome vitamina foi criado pelo bioquímico polonês Casimir Fuks em 1912, baseado na palavra latina vita (vida) e no sufixo -amina (aminas vitais ou aminas da vida). Foi usado inicialmente para descrever estas substâncias do grupo funcional amina, pois naquele tempo pensava-se que todas as vitaminas eram aminas. Apesar do erro, o nome se manteve. As vitaminas podem ser classificadas em dois grupos de acordo com sua solubilidade. Quando solúveis em gorduras, são agrupadas como vitaminas lipossolúveis e sua absorção é feita junto à da gordura, podendo acumular-se no organismo alcançando níveis tóxicos. São as vitaminas A, D, E e K. Já as vitaminas solúveis em água são chamadas de hidrossolúveis e consistem nas vitaminas presentes no complexo B e a vitamina C. Essas não são acumuladas em altas doses no organismo, sendo eliminada pela urina. Por isso se necessita de uma ingestão quase diária para a reposição dessas vitaminas. Algumas vitaminas do Complexo B podem ser encontradas como co-fatores de enzimas, desempenhando a função decoenzimas.